segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Cinco mulheres e quatro homens enfrentarão a mais longa prova oceânica do mundo de canoa havaiana.

A equipe Matero Mista de canoa havaiana que treina regularmente na raia da Cidade Universitária, em São Paulo, vai encarar a prova mais longa do mundo na canoagem oceânica, o 13º Desafio Onbongo Volta à Ilha de Santo Amaro de Canoas Havaianas que está confirmado para o dia 12 de março no litoral paulista.
A equipe é formada pelas atletas Viviane Matero, Mariana Capitani, Juliana Ruiz, Cármen Lúcia, Patrícia Linger e por Sérgio Prieto,  Vitor Pogetti, Dave Macknight e Vinicius Sanches. Com treinamento regular e vasta experiência a sócia diretora da escola Matero, Viviane Matero, afirma:
“Vamos entrar na água para competir, a meta é repetir a última edição da prova. Todos são remadores fortes e são profissionais no esporte, as mulheres estão muito bem representadas. Vamos torcer para estar um dia bom para que a prova seja um integração entre os participantes e acima de tudo muito divertida”.
Competindo com mais 19 equipes, a Matero Mista vai enfrentar 75 km de percurso de mar, rio e do Porto de Santos, numa disputa de resistência, força e estratégia. Fábio Paiva organizador da prova destaca que hoje tem como recordistas os bicampeões da equipe Samu Team Brazil (Matero Mista tem parte dos participantes na prova), com incríveis 5 horas 52 minutos e 3 segundos.
“É sem dúvida a prova muito mais difícil do que qualquer outra. Muito complexa e começa com a seleção dos nove atletas. Os apoios também são fundamentais, pois ficam horas no barco e se enjoarem, atrapalharão todo o trabalho”, afirma.
O primeiro trecho será pelo mar, com cerca de 40 km, passando por todas as praias de Guarujá. O restante será em águas calmas pelo Canal de Bertioga até o Porto. O campeão circuito brasileiro de Va'a(2015), vice campeão sulamericano e 10º lugar na travessia Molokai-Oahu com a equipe na maior prova do Havaí, Sérgio Prieto conta:
“A sincronia entre os atletas a estratégia para variar entre o ritmo e a velocidade pode fazer muita diferença. O ideal, em uma prova longa como essa, é ser competitivo durante a prova sem chegar no limite, assim se tivermos que dar um gás, nós reservamos para o fim da prova”


Escola Matero de canoa havaiana
Viviane Matero
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Nicolau Kietzmann
DGNK Assessoria de imprensa
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