No Caminho
das Águas
Fundação Cargill, com apoio do Ministério
da Cultura e Governo Federal, lança livro que narra o papel dos rios para a
difusão da cultura, tradições, culinária e costumes do Brasil
Uma iniciativa da Fundação Cargill, com apoio do Ministério
da Cultura e Governo Federal, por meio da Lei Rouanet, No Caminho das Águas faz um retorno à história para contar como os
rios brasileiros testemunharam a expansão do país, servindo de fonte de alimentação,
de pesca, de rota de transporte e, pela força de suas águas, para o
funcionamento dos moinhos.
A obra tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento e a promoção da
tecnologia e dos estudos científicos relacionados à agricultura, agropecuária e
a expansão das atividades socioambientais, como afirma Valéria Militelli,
Presidente da Fundação Cargill: “No Caminho
das Águas é uma publicação especial e apresenta o resultado de alguns anos
de pesquisa, trazendo belíssimas imagens e as histórias de como os rios foram
importantes para a difusão da cultura brasileira, levando ao conhecimento dos
leitores nossos costumes, culinária e tradições. Além disso, marca o início das
comemorações de 40 anos da Fundação Cargill”.
Um país de muitas águas, o Brasil é relatado neste livro com
fotos, textos e referências de artistas como Araquém Alcântara, Alberto deC.
Alves, Iatã Cannabrava, Peter Milko, o estilista Ronaldo Fraga, o cantor
Geraldo Azevedo, a chef Ana Luiza Trajano, o escritor Milton Hatoum, entre
outros.
De forma poética as imagens são intercaladas com textos que
fluem com leveza. A fauna e a flora, a geografia e a convivência humana fazem
do nosso território um lugar muito rico em costumes, artes e gastronomia, como
conta a chef Ana Luiza Trajano, que realiza desde 2003 expedições culinárias
por todas as regiões do país para pesquisar novos ingredientes e receitas para
ampliar e renovar o cardápio do seu restaurante: “As celebrações às margens dos
rios são sempre emocionantes. Grande parte delas envolve o alimentar-se, como
no ritual da Piracaia, que ocorre perto de Santarém, no Pará. O cerimonial é
basicamente composto por comer e conversar ao redor da fogueira”. E ela
completa: “Em muitas regiões do Brasil, o rio é o playground da criança ribeirinha”.
No texto é possível saber sobre como é a vida ao redor da
água, a biodiversidade, a pluralidade gastronômica, os mananciais, as lendas em
torno dos rios, as festas folclóricas, a linguística dos povos que estão ao seu
entorno e a distribuição geográfica. O músico pernambucano Geraldo Azevedo, que
garante ter “pescado” nos rios muitos temas para suas músicas, conta sobre o
rio São Francisco e sua influência: “A grandiosidade e a beleza do Velho Chico
sempre foram uma inspiração enorme para o meu trabalho. A generosidade dele
também. O Chico só nos oferta coisas boas: peixes, água para irrigarmos nossas
plantações e memórias. Vejo o rio como um organismo vivo,
mutante, características que só trazem mais estímulo para minha música. Sempre
que volto à minha terra, Petrolina, faço questão de contemplar suas águas”.
Sobre
a Fundação Cargill
No ano de comemoração de 40
anos, a Fundação Cargill tem sido um agente transformador nas localidades e
causas em que atua. Seu foco de atuação está voltado à promoção da alimentação
saudável, segura, sustentável e acessível, com iniciativas que vão desde o
campo até o consumidor final.
Caso
tenha interesse pela publicação, entre em contato com fundacao_cargill@cargill.com – edição limitada.
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